terça-feira, 30 de agosto de 2011

Projeto A Voz da Mulher faz encontro histórico em Brasília – Coletivo de Mulheres da Abraço
Bruno Caetano  - Abraço  Nacional

Na mesma semana em que ocorreu a grande Marcha das Margaridas na Esplanada dos Ministérios com mais de 70 mil camponesas, a Coordenação de Gênero e Etnia da Abraço e a ONU – Mulheres, realizaram o curso de capacitação para radialistas comunitárias. O projeto, que foi intitulado de A Voz da Mulher, capacitou 50 mulheres multiplicadoras de todos os estados da federação nos dias 20 e 21 de Agosto. O evento histórico ocorreu no Auditório Girassol, do Hotel Saint Paul em Brasília.
O curso contou com a participação de várias personalidades do rádio, do jornalismo e da política. A Deputada Distrital Rejane Pitanga (PT-DF) palestrou sobre a voz da mulher no cenário político nacional. A jornalista, radialista e comunicadora popular, Cássia Cortez, falou da importância que tem mulher na democratização da comunicação e no processo eletivo nacional. Uma oficina de elaboração de projetos foi montada por Luiz Fugiwara – Coordenador Interagencial de Promoção da Igualdade, Gênero, Raça e Etnia da ONU. As mulheres presentes também aprenderam a usar técnicas de sistematização de conteúdos, com a jornalista e radialista da Rádio Nacional, Mara Régia.
Para a Coordenadora de Gênero e Etnia da Abraço, Kamayura Saldanha, o curso em Brasília foi um sucesso. “No universo de 4200 emissoras outorgadas no país, nós capacitamos uma pequena célula de 50 mulheres vindas de todos os estados do Brasil”, comemorou. Segundo Kamayura, a mulher exerce um papel cada vez mais fundamental na comunicação comunitária. “Acreditamos na transformação da sociedade como um todo, através da comunicação de massa democrática e popular”, finalizou a Coordenadora, ressaltando a força do Coletivo Mulheres da Abraço.
Primeira Campanha de doação de sangue em Xinguara foi um sucesso.

Foto: Evandro/Atual Publicidade
O HEMOPA realizou no ultimo sábado dia 27 em Xinguara a primeira campanha de doação de Sangue. O evento foi planejado pelas equipes das unidades de Redenção e Xinguara, e contou com toda a logística da secretaria municipal de saúde de Xinguara através do hospital municipal. A primeira campanha de doação de sangue no município tinha uma meta pré - estabelecida pelos os organizados para receber cem pessoas.  Os trabalhos tiveram inicio logo nas primeiras horas da manhã, com atrações culturais como: música e teatro; coordenada pela casa da cultura de Xinguara e que proporcionaram um ambiente agradável aos voluntários e as equipes envolvidas. Ás 08 horas da manhã foi iniciado a coleta de sangue, com os trabalhos perduraram por todo o dia. A secretária municipal de saúde Dra. Rosinete Passos, destacou o empenho dos membros da Igreja Adventista do sétimo dia que contribuíram com 70 doadores, e os funcionários que vieram do projeto Onça Puma de Ourilandia do Norte, alem de dezenas de populares do município. Feito o encerramento no final da tarde, veio a tona o sucesso da campanha, com 168 doadores participaram, sem contar as dezenas de pessoas dispensada pela triagem. Todos os doadores receberão em 30 dias os resultados de uma bateria de exames realizados a partir do sangue coletado, as 168 bolsas ficarão a disposição das unidades do HEMOPA: de Xinguara, Redenção e ainda poderão salvar vidas em qual quer região do País – Juarez Queiroz          

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Marco civil da internet estabelece direitos dos usuários

A Câmara analisa o Projeto 2126/11, do Poder Executivo, que estabelece direitos e deveres dos usuários e dos provedores de internet. Conhecida como marco civil da internet, a proposta também estabelece princípios para o uso da rede de computadores no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios em relação ao tema.
De acordo com o governo, a proposta tomou como base o documento “Princípios para a governança e uso da Internet”, do comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O texto passou por consulta pública entre outubro de 2009 e maio de 2010, tendo recebido mais de 2 mil contribuições da sociedade.
“A proposta possibilitará um posicionamento futuro mais adequado sobre outros importantes temas relacionados à internet que ainda carecem de harmonização, como a proteção de dados pessoais, o comércio eletrônico, os crimes cibernéticos e o direito autoral, a governança da internet e a regulação da atividade dos centros públicos de acesso à internet”, diz a exposição de motivos do Poder Executivo, que acompanha o projeto.
Princípios
Entre os princípios estabelecidos, está a garantia da neutralidade de rede, que posteriormente será regulamentada. Isso significa que o responsável pela transmissão, comutação ou roteamento (ou seja, o provedor de conexão) terá o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo, sendo vedada qualquer discriminação ou degradação do tráfego.
Também será vedado monitorar filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados. Outros princípios que deverão ser observados são: a liberdade de expressão; a proteção da privacidade e dos dados pessoais; e a preservação da natureza participativa da rede.
Direitos do usuário
A proposta reconhece o acesso à internet como essencial ao exercício da cidadania e assegura ao usuário os seguintes direitos, que poderão ser exercido, em juízo, individual ou coletivamente:
- inviolabilidade e sigilo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
- não suspensão da conexão à internet, salvo por débito decorrente de sua utilização;
- manutenção da qualidade contratada da conexão;
- informações claras e completas nos contratos de prestação de serviços, com previsão expressa sobre o regime de proteção aos seus dados pessoais, aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet;
- não fornecimento a terceiros de seus registros de conexão e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento ou nas hipóteses previstas em lei.

Nas definições, o texto diz que registro de conexão é o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP (código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais). Já registro de acesso a aplicações é o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP– por exemplo, os sites acessados pelo usuário.
Deveres do provedor
Além de garantir a neutralidade de rede, o provedor de conexão, também conhecido como provedor de acesso, terá o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de um ano, nos termos do regulamento. A autoridade policial ou administrativa poderá requerer cautelarmente a guarda de registros de conexão por prazo superior.
O texto deixa claro que essa obrigação vale apenas para “administradores de serviços autônomos” – ou seja, pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços (hoje, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - Nic.br). Isso pode deixar de fora da obrigação, por exemplo, telecentros, pequenos provedores e lan houses, que, em geral, não administram blocos de IP.
O provedor de conexão não poderá guardar, por outro lado, os registros de acesso a aplicações. Já o provedor de aplicações (conhecido como provedor de conteúdo) poderá guardar os registros de acesso a aplicações, respeitados os direitos do usuário. Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, a guarda de registros de acesso a aplicações, desde que se tratem de registros relativos a fatos específicos em período determinado.
Conforme o texto, juiz poderá ordenar ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações, para fins de formação de provas em processo judicial cível ou penal. Nesse caso, o juiz deverá tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações e à preservação da intimidade, vida privada, honra e imagem do usuário.
Responsabilidade
O projeto diz ainda que o provedor de acesso não será responsabilizado por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros. Já o provedor de conteúdo somente poderá ser responsabilizado por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente.
Reportagem – Lara Haje
Edição - Juliano Pires
  Agência Câmara de Notícias


Eduardo Guimarães – Blog da cidadania
Lula foi profético ao prever que se a mídia conseguisse derrubar Antonio Palocci o governo Dilma se arrastaria por quatro anos, com ministros sendo derrubados como se fossem peças de dominó. Três já caíram, após Palocci, e mais três estão na corda bomba – Cidades, Turismo e Comunicações. Sem falar da ministra Gleisi Hoffmann, que já começa a entrar na alça de mira da direita midiática.
Como interromper esse processo, portanto, é a grande questão neste momento – ou deveria ser, ao menos para o governo Dilma. E, para tanto, o que precisa ser feito é resistir, pois até os ministros que estão rendendo os defenestrados também já sofrem acusações aqui e ali.
O grande problema é que, como no caso do ministro da Agricultura, as pessoas tendem a não suportar a artilharia da mídia, pois lhes afeta as famílias. Filhos e esposas ou esposos começam a ser discriminados socialmente. Vizinhos, parentes e amigos se afastam. Há filho de um ministro que sofreu assédio na escola. E o que é pior: sem que se tenha mais do que acusações sem provas.
A única forma de os ministros resistirem ao bombardeio da mídia seria a presidente Dilma em pessoa deixar bem claro que não demitirá ministros sem provas, dando declarações de apoio aos bombardeados. Pelo menos até que exista algo de concreto contra eles – o que, até agora, jamais ocorreu.
Palocci caiu, sumiu e as denúncias contra si também sumiram. Simplesmente porque não havia nada de concreto contra ele. Ao menos nada ilegal. O mesmo se dá com os outros ministros demitidos e é o que se dará com os que vierem a cair. Essa é a maior prova de que o processo que os está defenestrando em série não passa de jogada política.
As pessoas que dizem apoiar este governo e que ajudaram a derrubar Palocci tinham – e têm – uma lista de ministros dos quais não gostam e que querem que caia. Partem da premissa de que é possível restringir os ataques só àqueles que não gozam de popularidade entre setores da esquerda.
O fato é que ninguém escolherá que ministros cairão. Quem escolhe é a mídia, sob orientação da cúpula do PSDB. Vejam o caso do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso. Os que pediram a queda de Palocci queriam que fosse o próximo, mas ele não está na agenda da mídia. Quem está na agenda são os que, caindo, podem abalar a base aliada.
Os ministros do PT não interessam. Neste momento, há que fustigar ministros que, caindo, podem fazer minguar a base de apoio do governo no Congresso, sendo as cerejas do bolo os peemedebistas. Aposta-se que o PMDB deixe a aliança e, com isso, o governo Dilma se veja em uma crise de governabilidade que o fará chegar a 2014 em frangalhos.
As previsões que este blog fez – inclusive antes de Lula dizer que Dilma não deveria entregar a cabeça de Palocci – não param de se confirmar. Foi uma ingenuidade dos que, apesar de apoiarem este governo, fizeram o jogo da imprensa. A partir dali, ficou claro que seria fácil derrubar ministros. Tivesse havido resistência, o governo não estaria na situação em que está.
Enquanto Dilma tenta apagar o fogo na base aliada, acalmando o PMDB e trazendo o PR de volta à base do governo, a mídia continua fustigando ministros que, caindo, podem abalar a aliança governista. São várias frentes de ataque. Quanto mais ministros caírem, mais fácil será vender, lá na frente, a tese de que a presidente escolheu mal seus auxiliares.
Só há uma forma de interromper o efeito Palocci, portanto: resistindo. Se a presidente resistir, se os governistas contra-atacarem cobrando que a ética midiática não se restrinja só ao governo do PT, acusando que governos tucanos são poupados apesar de terem também seus problemas, a estratégia midiática será desmontada. Do contrário…


Abraço 15 anos de Lutas, conquistas e desafios
Ismar Capistrano  -  Abraço  Nacional

Há 15 anos, em Praia Grande (SP), surgia a primeira organização nacional de rádios comunitárias. A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) nascia, em 25 de agosto de 1996, num cenário em que inexistia previsão legal dessa modalidade de serviço radiofônico. Mas milhares de emissoras abriam e fechavam constantemente reclamando o inalienável direito de liberdade de expressão. As decisões judiciais, a repressão policial, a fiscalização governamental e a aprovação de uma legislação eram as maiores preocupações da Abraço.
A lei 9.612 de radiodifusão comunitária foi aprovada dois anos depois, fruto do lobby de radiodifusores que, conseguindo restringir a potência, os canais e as formas de arrecadação dos recursos, inviabilizaram quase totalmente o serviço. Somente três anos depois começaram a ser licenciadas as primeiras emissoras. Os canais, além de terem a sobrevivência comprometida, se tornaram, segundo pesquisa de Venício A. de Lima e Cristiano Aguiar Lopes para o Instituto Projor, moeda de trocas políticas no Ministério das Comunicações, sendo denominado de o “novo coronelismo eletrônico”.
Novo tratamento
Para gerenciar os inúmeros pedidos de parlamentares federais aliados, que demoravam, em média, três anos para ser atendidos, e até de adversários, que passavam mais de cinco anos tramitando, foi instalado um programa de computador responsável por tal engenharia.
Nesse momento, ganham a cena deputados e senadores como intermediários, enfraquecendo a organização das rádios comunitárias. A corrida pelas autorizações tornou o movimento um “salve-se quem puder”. Em meio à maratona desesperada, muitas emissoras com origem em movimentos sociais históricos perderam seu espaço no dial, tornando-se tão-somente memória. A conjuntura trouxe dificuldade de articulação e mobilização ao movimento.
Depois de conquistadas suas autorizações, as rádios comunitárias notaram que a vitória não estava garantida. Dificuldades de financiamento, fiscalizações arbitrárias, tratamentos injustos, sobreposição de canais e ausência de apoio governamental reacenderam o espírito da luta pela radiodifusão comunitária que, aliada à efervescência dos movimentos pela democratização da comunicação, culminou com a reivindicação pela Conferência Nacional da Comunicação (Confecom), espaço para debater e planejar as políticas públicas para área.
A Abraço se refortalece no movimento Pró-Conferência, tornando-se não só referência para as emissoras que querem divulgar suas demandas, mas como interlocutor indispensável na construção do evento.
Com a maior bancada da sociedade civil na Confecom, as rádios comunitárias, lideradas pela Abraço, expressaram seu clamor ao então presidente Lula por um novo tratamento, resultando um termo de compromisso assinado por representantes da Secretaria de Comunicação Social, Casa Civil e Ministério das Comunicações. O documento que previa alternância de canais, aumento de potência e financiamento público para as rádios comunitárias tornou-se um indicativo de luta e cobranças ao governo.
Inclusão social
Um ano após a Confecom, as rádios comunitárias reuniram-se no histórico VII Congresso Nacional, que contou com mais 300 delegados de emissoras das cinco regiões brasileiras. A anistia e reparação aos comunicadores condenados, o fundo de desenvolvimento para radiodifusão comunitária, a qualificação dos radialistas comunitários, a participação popular na gestão das emissoras e a reorganização das Abraços estaduais compuseram os principais pontos de debates.
Nesses 15 anos de existência, a Abraço avança como o único movimento de base das rádios comunitárias com abrangência nacional. É uma organização que reflete as dificuldades, contradições e êxitos da coletividade de emissoras que buscam aprofundar seus mecanismos de gestão democrática – por meio de constantes assembleias e fóruns de discussão – para consolidar as rádios comunitárias como canais de acesso público. Para isso, o Selo Abraço, que será concedido às emissoras que já cumprem esse papel social, criará referências de promoção da cidadania e participação social.
A interlocução com o governo, sempre acuado pela pressão dos grandes empresários da comunicação, e com o movimento social, nem sempre priorizando a discussão, é outro desafio que tem a Abraço não só como reflexo dos interesses das rádios comunitárias, mas dos apelos da democratização da comunicação, passo imprescindível para a inclusão social e erradicação da miséria cultural.
Renato Gomes Suares



O PARTO DE UM POEMA
 Poemas são como crianças:
se passam da hora de nascer
morrem ou ficam com seqüelas;

A inspiração do poeta também
é coisa momentânea, instantânea,
que se esvai como a fumaça,
depois  some, desaparece, passa.

Se um poema passa da hora
de nascer, ele deixa de ser:
deixa de ser um motivo-vivo,
torna-se um poema-abortivo.

Ainda que viva, não será plenamente,
pois o parto de um poema
tem que ser ligeiro, inconseqüente.

Parir poesia é como parir gente.
São dores que a gente sente
para logo depois ter alegria
de ter parido um poema,
um poema vivo, poesia.

Poemas são como crianças.
Dão prazer a quem os gerou
e chamam de mãe a quem os gera.

Depois eles se vão...
 voam como pombas
muito além da atmosfera...
... e outra vez o poeta espera.
Espera, espera e espera...
              De       Renato Gomes Suares
Que em breve  publicará seu novo livro:CONVERSANDO COM O ARAGUAIA, uma coletânia de poemas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Câmara aprova 16 concessões de radiodifusão
  Publica em 24/08/2011 Agência Câmara de Notícias'

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou ontem 16 projetos de decreto legislativo (PDCs) que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em cinco estados. As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, tramitam em caráter conclusivo e serão encaminhadas para o Senado.

PARÁ

Associação de Difusão Comunitária Benevides FM - Benevides
Rádio e Televisão Belo Monte Ltda. - Altamira
Rádio e Televisão Belo Monte Ltda. - Vigia
SBC - Radiodifusão Ltda. - Cachoeira do Arari
Terra FM Ltda. - Tailândia
Terra FM Ltda. – Xinguara /24 08/2011
PIAUÍSistema de Comunicações Professor Walter Alencar Ltda. - Teresina
RIO GRANDE DO SUL
Rádio Portal do Sul FM Ltda. - Ronda Alta
SANTA CATARINA Associação Cultural Comunitária de Radiodifusão de Dona Emma - Dona Emma
Associação de Radiodifusão Comunitária Educativa de Balneário Gaivota - Balneário Gaivota
Associação de Radiodifusão Comunitária Voz Livre - São Ludgero
Associação Meirelense de Cultura e Radiodifusão Comunitária - Vitor Meireles
Associação Rádio Comunitária de São Martinho - São Martinho
Rádio Educadora de Taió Ltda. - Taió
Rádio Timbó Ltda. - Rodeio
SÃO PAULO Rádio Valparaíso Ltda. - Valparaíso
Da Redação/RCA
 
Ministra admite dificuldade para fiscalizar ocupação ilegal de terras
Gustavo Lima

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quarta-feira que a ocupação de áreas de proteção ambiental em todo o País ocorreu com descumprimento de leis. Em audiência pública que discutiu a ocupação ilegal de áreas protegidas e de terras destinadas à reforma agrária, a ministra admitiu dificuldades do governo federal para fiscalizar todos os casos, uma vez que muitas autorizações para construções são dadas por prefeitos e governadores. A audiência foi promovida pelas comissões de Fiscalização Financeira e Controle; e de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.
Reportagem - Noéli Nobre
Edição - Marcelo Westphalem :leia a matéria completa
'Agência Câmara de Notícias



Plebiscito para divisão do Pará deve ter a participação de toda a população do estado, decide STF

24/08/2011 - 19h47
Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (24) que toda a população de um estado tem que ser consultada em plebiscito sobre a divisão de seu território e não apenas os cidadãos que vivem na área a ser desmembrada. A decisão da Corte foi por unanimidade.
A ação julgada foi proposta em 2002 pela Assembleia Legislativa de Goiás, mas a decisão afeta diretamente o plebiscito que decidirá sobre a divisão do Pará para criação dos estados do Tapajós e de Carajás.
O relator da ação, ministro José Dias Toffoli, argumentou que a população das áreas remanescentes do estado a ser dividido também precisa ser ouvida em respeito à soberania e cidadania. “Não posso desprezar parte dessas populações. O desmembramento de um estado da Federação afeta uma multiplicidade de interesses que não podem ser exclusivamente atribuídos à população da área que se vai desmembrar”.
O ministro Carlos Ayres Britto lembrou que a divisão de um estado afeta também a população da parte remanescente, o que legitima o direito de participação dessa parcela no plebiscito. “Como um estado, sem ser ouvido por toda sua população, vai se privar, se desfalcar de parte de sua população? O plebiscito é consulta eleitoral, é modalidade de democracia direta, participativa. A vitalidade do processo plebiscitário será maior quanto mais alargada for a consulta”, defendeu.
No caso do Pará, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já havia definido que toda a população do estado participará do plebiscito. No dia 11 de dezembro, os paraenses vão às urnas para decidir sobre a divisão do estado. Os eleitores responderão a duas perguntas: “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado do Tapajós?” e “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado de Carajás?”. 
Edição: Rivadavia Severo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Audiência vai discutir problemas da merenda escolar brasileira.
Leonardo Prado
A qualidade da merenda escolar distribuída aos alunos das escolas públicas brasileiras será discutida em audiência pública da Comissão de Educação e Cultura nesta terça-feira (23). O debate foi proposto pela presidente da comissão, deputada Fátima Bezerra (PT-RN), e pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO Na audiência, as deputadas esperam discutir formas de melhorar a fiscalização e o controle social do uso dos recursos da merenda. “O Ministério da Educação repassa o dinheiro, mas o controle e a fiscalização ocorrem lá na ponta, nos municípios e nos estados, por meio dos conselhos de alimentação”, diz Fátima Bezerra. “Nós precisamos estabelecer um sistema de monitoramento e de fiscalização. Infelizmente, a gente não tem visto como isso está sendo planejado pelo governo federal, pelos estados e pelos municípios. Nossa responsabilidade é construir uma estrutura para que o dinheiro, que já é pouco, chegue e seja aplicado de maneira correta”, completa Professora Dorinha. Orçamento Atualmente, a União repassa a estados e municípios, dentro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), R$ 0,30 por dia para cada aluno matriculado em turmas de pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. As creches e as escolas indígenas e quilombolas recebem R$ 0,60 por aluno e as escolas de ensino integral, R$ 0,90. O orçamento do programa para este ano é de R$ 3,1 bilhões. O objetivo é beneficiar 45,6 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos. Desse valor, 30% devem ser investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar. O investimento dos recursos deve ser acompanhado pela sociedade, pelos conselhos de alimentação, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público.
Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Pierre Triboli 'Agência Câmara de Notícias

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Blogs so fonte de informa��o para 28% dos brasileiros, diz pesquisa
Andr Barrocal - FNDE
Pesquisa CNT/Sensus sobre popularidade do governo apura pela primeira vez o peso da blogosfera como fonte de informação. Dos entrevistados, 16% dizem recorrer a blogs de notícias "sempre" e 12%, "às vezes". "Números são muito expressivos", diz analista. Quase 20% da população pretende ter acesso à internet em até 12 meses.
BRASÍLIA – Os blogs de notícias são uma fonte de informação permanente para 16% dos brasileiros, cerca de 21 milhões dos 135 milhões de eleitores que estavam aptos a votar na eleição do ano passado. Outros 12% da população recorrem à blogosfera “às vezes”, o equivalente a 16 milhões de eleitores.
Os dados fazem parte de uma pesquisa periódica sobre a popularidade do governo feita pelo instituto Sensus a pedido da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). A mais recente edição foi divulgada na última terça-feira (16/08). Foi a primeira vez que o levantamento tentou descobrir os hábitos dos brasileiros na internet.
“A blogosfera tem sido crescentemente uma fonte de informação. Vinte milhões de eleitores usando a internet para se informar sempre é muita coisa”, disse à Carta Maior o diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes. “Eu, por exemplo, aposentei o jornal escrito.”
A pesquisa buscou apurar também a penetração das três redes sociais mais populares no Brasil, as quais funcionam de alguma forma como fonte de informações ou meio de fazê-las circularem. Entre os entrevistados, 27% declararam que têm Orkut, 15%, que têm Facebook e 8%, Twitter.
Para Ricardo Guedes, de maneira geral, os números revelam uma penetração “muito expressiva” das redes sociais.
A CNT informou, por meio da assessoria de imprensa, que a inserção deste tipo de assunto na pesquisa não teve nenhuma razão especial. Segundo Ricardo Guedes, é importante ter a dimensão do peso da blogosfera e das redes sociais porque elas cada vez mais ajudam a formar a opinião das pessoas e dos eleitores.
De acordo com a pesquisa, 25% dos brasileiros (33 milhões de eleitores) dizem usar a internet “diariamente”, enquanto 10% utilizam “alguns dias por semana”. Há ainda 19% que disseram que não tem internet nem em casa, nem no trabalho, mas que pretendem ter nos próximos 12 meses.
Secretaria de Esporte de Xinguara promove oficina de Xadrez.
A Secretaria Municipal de Esportes de Xinguara realizou no ultimo final de semana uma oficina de xadrez na Escola Betel, no Bairro Marajoara 02; com alunos de idade de 06 a 16 anos e com 08 aulas divididas em dois turnos. Ao todo 40 alunos participaram da oficina. O coordenador e secretário de esporte Jimmy Brito, disse que as oficinas de Xadrez têm como objetivo preparar os jovens para o JOPEX e para o Festival de Xadrez no final de novembro. “Os alunos que participam deste tipo de atividade adquirem conhecimento sobre estratégia, reflexão e ampliação do seu intelectual” disse; Jimmy Brito. A formação dos alunos está sendo custeadas pela própria Secretaria de Esportes, e iram acontecer em todas as escolas municipais, sendo que as próximas a serem contempladas são: Acy de Barros e D. Luiz. Para participar, basta o aluno fazer a inscrição com o professor de Educação Física de sua escola.
Reportagem: Nancy Brandeburg: Edição: Juarez Queiroz : Foto: Evandro/Atual Publicidade


Reportagem: Nancy Brandeburg: Edição: Juarez Queiroz
                                                         
Gravidez na adolescência


FOTO;PORTAL R7

A Comissão de Seguridade Social e Família da câmara dos deputados realiza nesta terça-feira (23) audiência pública sobre a gravidez na adolescência. O debate foi proposto pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR). “A gravidez na adolescência tem atingido idade mínima preocupante e índices assustadores. Crianças de 9 a 12 anos têm sido vítimas de abuso sexual em todo o País. Em Roraima, segundo dados do Relatório Anual de 2010 da Fundação Abrinq, houve um aumento de 60% no número de partos na faixa etária entre 10 a 19 anos. O Ministério da Saúde, apesar de reforçar ações voltadas à educação sexual do adolescente, ainda não tem programas específicos para essa faixa etária. Precisamos ouvir especialistas e propor soluções”, disse ela.
Foram convidados: - a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário;
- a presidente do Departamento Científico da Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria, Mariângela de Medeiros Barbosa;
- a presidente da Associação de Formação e Reeducação Lua Nova, Raquel Barros;
- a assessora técnica da Coordenação da Saúde do Adolescente do Ministério da Saúde, Ana Sudário Lemos Serra.
A reunião será realizada às 14h30 no Plenário 07, da câmara dos deputados.

sábado, 20 de agosto de 2011

FHC e Dilma, Lula e Serra
Minha avozinha diria que “o mundo está de cabeça para baixo”. Era o que dizia, em seus últimos anos, enquanto via seu mundo mudar – nem sempre para melhor. Certamente é o que diria vendo Fernando Henrique Cardoso defendendo que seu partido apóie o governo Dilma e manifestando preocupação com a queda contínua de seus ministros.
A aproximação de políticos como Dilma, FHC e Geraldo Alckmin no âmbito de algum tipo de mutirão suprapartidário contra a pobreza e a miséria, porém, é ruim para dois políticos que têm muito pouco em comum: Lula e José Serra, que vêm mantendo o tom beligerante contra seus adversários.
Tanto o ex-presidente quanto o ex-governador de São Paulo continuam batendo nos adversários – o petista bate na mídia e na oposição e o tucano na herança lulista e na “corrupção e falta de rumo deste governo”. E parecem pouco dispostos a contemporizar.
Nos respectivos partidos de Lula e Serra, a situação é parecida. PT e PSDB abrigam setores inconformados com a aproximação entre petistas e tucanos, mesmo que tal aproximação venha se resumindo ao “namoro” entre Dilma, FHC e, agora, Alckmin.
É difícil dizer, ainda, quais facções são majoritárias dentro desses partidos. No PSDB, parece haver um interesse maior pela aproximação. Talvez até por falta de opções – Serra estaria isolado dentro de seu partido devido à sua pregação a favor da beligerância contra o governo Dilma e a herança de Lula. Já no PT, ainda não está claro qual é a corrente majoritária.
Quem conhece algum petista de relevância sabe quanta preocupação há devido à “faxina ética” de Dilma – que, nos últimos dias, ela passou a negar – e ao discurso tucano-midiático sobre “herança maldita” – que vem recebendo, da presidente, um silêncio ensurdecedor. Esse setor do PT julga que tanto a “faxina” quanto a “herança maldita” depõem contra a liderança maior do partido.
São justas as preocupações desses setores do PT. Durante seu período na Presidência e mesmo antes dele, Lula foi sempre maior do que o partido. Elegeu milhares de petistas e aliados pelo Brasil afora e, sem seu apoio, todos teriam sucumbido durante a artilharia midiática da década passada contra o governo do país, seu partido e aqueles aliados.
Dilma passou a negar a “faxina” e a contrapor feitos do governo anterior à tal “herança maldita”, mas a mídia insiste. Setores restritos do PT reclamam da falta de empenho de quem tem a caneta presidencial em combater teses da oposição midiática que se teme que afetem a imagem daquele que é o maior ativo eleitoral petista.
Enquanto Dilma e FHC não saem da mídia com as palavras melosas que vêm dedicando um ao outro em encontros freqüentes, Serra passou a ser ignorado e Lula, metralhado.
Por outro lado, é prematuro dizer que a mídia aderiu a FHC e isolou Serra. Não se pode esquecer de que o ministro demissionário Wagner Rossi atribuiu ao ex-governador a autoria das acusações que culminaram a com a sua saída do governo. Seria verdadeiro, assim, esse “isolamento” de Serra? Como pode estar isolado quem continua puxando os cordões da mídia?
Sem dúvida, a política sofisticou-se no Brasil. As estratégias são muito menos evidentes, chegando ao ponto de fazerem crer, a muitos, que não são estratégias. Há quem acredite, por exemplo, que PT e PSDB se uniriam contra a miséria. Estariam superando as divergências por causa nobilíssima, acreditam.
A divisão de lucros e prejuízos, por incrível que possa parecer, tem sido pior para os petistas e aliados apesar de terem começado o ano por cima da carne seca. O governo Dilma aparece prejudicado nas pesquisas e a mídia – sempre um braço da direita – ganha credibilidade com a concordância desse governo às suas denúncias.
De qualquer forma, a prevalência de Dilma e FHC sobre Lula e Serra é clara ao menos no noticiário. Só não se sabe se os líderes petistas e tucanos não engendraram uma estratégia do tipo “tira bom, tira mau”, imortalizada por Hollywood em filmes em que um policial bonzinho e outro malvado interrogam um preso.
Vale a pena deixar a imagem de Lula se deteriorar para obter um pacto de convivência com a mídia? O que será do PT sem um Lula forte e influente, capaz de transferir a outros a popularidade que transferiu a Dilma no ano passado? E para o PSDB, vale condescender com um governo contra o qual fez tantas acusações?
Por enquanto, só quem vem ganhando com o novo quadro político, é a mídia. Como tem lado, no entanto, os tucanos acabarão sendo beneficiados. Ano que vem, durante as eleições municipais, a tal “corrupção” herdada de Lula pode diminuir o poder dele de transferir votos. E a mídia ganhou credibilidade para indicar os “melhores” candidatos.


Áudios colocam CBF contra Globo
Redação CartaCapital -FNDC

Não demorou muito para Ricardo Teixeira enviar um recado à Rede Globo após uma reportagem contrária ao presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ser veiculada no Jornal Nacional, no sábado 13. Na matéria, o manda-chuva do futebol nacional é apontado entre os investigados pela polícia por irregularidades no amistoso entre Brasil e Portugal em 2008, em Brasília.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Ricardo Teixeira se sentiu traído pela emissora e agora teria a intenção de divulgar gravações de conversas com o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto – feitas sem autorização -, que podem constranger a Globo junto aos espectadores e anunciantes.
Nas fitas, há evidências de como a Globo manipulou os horários das partidas de times e da seleção brasileira para que se adequassem a sua grade de programação. Além disso, Teixeira possuíria áudios de emissários globais fazendo comentários hostis contra as concorrentes Record e Bandeirantes.
A reportagem da Globo mostrou que os nove milhões de reais gastos no evento deveriam ter sido pagos pela organizadora Ailanto Marketing, criada pouco antes do amistoso, e não pelo governo do Distrito Federal.
Antes de o Jornal Nacional se manifestar sobre as acusações a Ricardo Teixeira, Milton Leite, narrador e apresentador da Globo e SporTV, comentou o assunto. “Chama a atenção o fato de Ricardo Teixeira considerar-se acima do bem e do mal, poderoso ao extremo, a ponto de menosprezar veículos de comunicação e autoridades sem a menor cerimônia”, disse em seu site pessoal. O profissional alegou que a sua audiência o cobrou por um posicionamento, mas não revelou se foi autorizado pela emissora a discutir o assunto.
Provocações
Em um perfil publicado em julho pela revista Piauí, Ricardo Teixeira tripudiou da mídia brasileira e afirmou não temer as denúncias a seu respeito veículadas na mídia nacional. “Caguei, caguei de montão”, declarou.
À época, o dirigente da CBF foi acusado pelo senador inglês e ex-presidente do comitê da candidatura da Inglaterra a sede da Copa de 2018, David Triesman, de ter pedido propina para apoiar a candidatura daquele país. Além disso, a rede de televisão britânica BBC incluiu Teixeira entre os integrantes de um esquema de propina da empresa de marketing esportivo ISL, que possuía os direitos de transmissão e dos contratos de patrocínio das Copas do Mundo. No esquema, ele teria recebido cerca de 9,5 milhões de dólares durante os anos 90.
“Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito na Globo. Só vou me preocupar quando sair no Jornal Nacional”, disse no perfil.
A reportagem do Jornal Nacional ocorreu dias após a Rede Globo liberar um manifesto de princípios, no qual o compromisso com a isenção e a ausência de “temas tabus’’ na emissora são destacados.
Czar
Na polêmica entrevista à Piauí, Teixieira ainda afirmou que fará as maldades que quiser na Copa de 2014 e saíra impune. “A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio em 2015”.
Em entrevista a CartaCapital, em julho, o jornalista Juca Kfouri, processado mais de 50 vezes por Teixeira, criticou a soberania do dirigente em relação ao evento. “Na França, o presidente do comitê organizador da Copa de 1998 era Michel Platini, então o maior jogador da história do futebol francês. A Copa 2006 da Alemanha foi comanda por Franz Beckenbauer. Será que no Brasil não temos um nome que seja internacionalmente respeitado para o cargo?”, alfinetou.
Fora Teixeira
As declarações de Teixeira para a revista também deram origem ao movimento Fora Teixeira, organizado por meio de mídias sociais. Manifestações já ocorreram no Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo, onde cerca de 400 pessoas se reuniram na Avenida Paulista no sábado 13, até o momento, a edição do movimento com maior número de participantes.