quarta-feira, 16 de dezembro de 2015



A desinformação nos empurra para um estado policial

Caminhamos lenta e gradualmente para um estado policial onde, por incrível que pareça, a limitação de direitos civis como liberdade de expressão e de movimento, conta com o apoio da população. Tudo porque o instinto primário do medo já começou a comandar as ações e percepções de um número cada vez maior de indivíduos.
A cada nova ameaça, suspeita ou ação concreta de terrorismo ou ação do crime organizado, as pessoas sentem-se mais acuadas enquanto as autoridades reagem com medidas inimagináveis e inaceitáveis noutros tempos. Alguém imaginaria Paris e Bruxelas ocupadas por tropas de assalto, ou aeroportos transformados em células de segurança máxima. Ou mover - se todos os dias numa favela em meio a blindados e soldados em uniforme negro armados até os dentes como se estivessem numa guerra.
Mas isto se tornou tolerado, aplaudido e até exigido por segmentos da população traumatizada pelo massacre da boate Bataclan ou com a ação de narcotraficantes nos subúrbios de São Paulo ou Rio de Janeiro. O medo está levando as pessoas a abrir mão dos seus direitos e liberdades, a partir de informações sobre as quais elas não tem controle.
Uma das origens do medo está nesta falta de informações porque os governos se fecham no sigilo completo, a imprensa transforma-se em caixa de ressonância das estratégias implantadas pelos organismos de segurança. As organizações civis protestam mas sem saber direito contra quem e porque.
Desorientados e desprotegidos por falta de informações, os indivíduos se tornam presas fáceis do temor e da inevitável busca de segurança, mesmo que isto tenha um preço que noutras circunstâncias seria considerado impagável. Deixamos de levar em conta o que estamos perdendo para preocuparmos apenas com a expectativa de uma segurança e proteção ilusórias, porque o terrorismo e a violência urbana podem ocorrer em qualquer lugar e a qualquer hora. Os governos perdem cada vez mais o controle da segurança pública.
As ações de combate ao terrorismo passaram a incorporar um componente indispensável à domesticação da opinião publica: a informação, seja ela a publicada em jornais, revistas e telejornais, seja a transmitida pelo tipo de uniforme e armamento usado pelas tropas deslocadas para neutralizar grupos terroristas. A mobilização desproporcional de efetivos militares e policiais passou uma mensagem clara à população. As centenas de soldados que ocuparam pontos estratégicos de Paris e Bruxelas eram parte de uma operação destinada a consolidar o medo da população, mais do que um combate efetivo a celulas terroristas de no máximo 10 pessoas.
A síndrome do medo
Esta mesma mensagem associada a produção de um clima de temor está presente nas operações policiais aqui no Brasil, quando membros da Policia Federal, camuflados como se fossem atacar inimigos fortemente armados capturam políticos, lobistas, banqueiros ou simples suspeitos de envolvimento na operação Lava Jato. Quando a secretaria de político chega escoltada por agentes de preto, com fuzis metralhadora, não é a preocupação com o risco de resistência que move os policiais mas a preocupação de mostrar poder, força e capacidade intimidadora.
Por conta da síndrome do medo passamos a dar crédito a toda informação apresentada como preocupação com a segurança coletiva. Quem nos garante que ameaças de bomba não possam ser plantadas , gerando a consequente insegurança pública e o reforço da mobilização militarizada. Preferimos não levar em conta a possibilidade de ameaças plantadas com o objetivo de exarcebar a insegurança e consequentemente o reforço das medidas de limitação das liberdades civis. Mas a possibilidade existe, é real, só que ninguém ousa checá-la.
Estamos espremidos entre um estado de desorientação e insegurança e a submissão irrefletida e consensual a um estado policial cada vez menos preocupado com os direitos civis. A desorientação e insegurança generalizadas aumentam quando decidimos checar as estratégias de combate ao terrorismo e somos bombardeados por informações contraditórias que dificultam a formação de um juízo equilibro e tranquilizador.
Como conviver com a incerteza é um comportamento complexo e desconfortável, a maioria das pessoas prefere a segurança das meias verdades e até da falsidade desde que não precisem conviver com a duvida e com a reflexão. Mas este recuo da sociedade diante do estado policial tem limites como mostram dezenas de exemplos históricos, que revelam também uma constante: não há modelo único e cada caso é um caso, com suas especificidades. É o que nos toca descobrir.


Doodle do Google faz homenagem a Chico Mendes, líder seringueiro do AC 15/12/2015 10h17 G1 AC

Chico Mendes é homenageado em animação na ferramenta de busca do Google (Foto: Reprodução/Google)
 Líder seringueiro ambientalista foi morto em 1988 aos 44 anos.
Antes de morrer, Mendes denunciou ameaça de mortes. 

O ambientalista Chico Mendes é o homenageado desta terça-feira (15) na página inicial da ferramenta de buscas do Google. Na animação, o símbolo pela luta dos seringueiros, Mendes aparece tirando látex de seringueiras. A homenagem é para lembrar o 71° aniversário do líder seringueiro.
Francisco Alves Mendes, conhecido por Chico Mendes, morreu em 22 de dezembro de 1988, aos 44 anos, com um tiro no peito, em sua casa, no município de Xapuri (AC), distante 188 quilômetros de Rio Branco.
Defensor do meio ambiente, Chico Mendes já havia denunciado ameaças de morte em função de sua intensa luta contra o desmatamento e pela preservação da Amazônia.
Em dezembro de 1990, a Justiça condenou os fazendeiros Darly Alves da Silva e Darcy Alves Ferreira (filho de Darly), a 19 anos de prisão pela morte do seringueiro.

Sindicalista

Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes foi um seringueiro, sindicalista, e ativista político e ambiental brasileiro. Wikipédia

Nascimento: 15 de dezembro de 1944, Xapuri, Acre

Nacionalidade: Brasileiro

Assassinado em: 22 de dezembro de 1988, Xapuri, Acre





CROTALÁRIA BREVIFLORA É A MELHOR CONTRA O MOSQUITO DA DENGUE. SAIBA POR QUE!

 (A sua melhor "ARMA" contra o mosquito da dengue)
É uma leguminosa que cresce pouco, no máximo 60 centímetros á 1 metro de altura, e não fica do tamanho das demais, onde muitas espécies chegam atingir até 4 metros de altura. Muitas das crotalárias comuns, só florescem após 6 meses há 1 ano. Já a CROTALÁRIA BREVIFLORA logo floresce. Podendo ser plantada inclusive em condomínios. Sendo cultivada como cobertura vegetal, nas entrelinhas de culturas perenes, principalmente no combate ao "MOSQUITO DA DENGUE "AEDES AEGYPTI". Floresce se bem cuidada, em até 90 dias, ou seja: 04 a 05 vezes mais rápido que as outras 550 espécies de crotalárias existentes no mundo, que geralmente demoram de 6 meses a 1 ano para dar flores, esta espécie da "BREVIFLORA", NÃO fica tão alta como as demais espécies existentes. Devido ao seu porte BAIXO, (ANÃO), e o hábito não trepador, e por ser uma espécie má hospedeira de nematóides, tem rápido florescimento, se torna um dos melhores "ADUBOS VERDES" a ser utilizada nas entrelinhas das lavouras de café ou pomares. Má hospedeira de nematóides, contribuindo eficazmente para a diminuição da população destes; Em destaque especial, o terrível Mosquito da Dengue.
O manejo (corte/incorporação/dessecação) deve ser feito na fase de pleno florescimento, quando o adubo verde apresenta o máximo acumulado de nutrientes. Controla ervas daninhas e fornece nitrogênio para a cultura consorciada. O seu porte baixo permite o trânsito de máquinas e pessoas nas entrelinhas.
OUTROS BENEFÍCIOS DE PLANTAR A CROTALÁRIA BREVIFLORA EM SUA CASA, QUINTAL, CHÁCARAS, JARDINS ETC...
Considerada um dos melhores Adubos Verde para terras improdutivas, traz Nitrogênio para a terra, e plantas ao redor.
Tem características recicladoras, recuperadoras, protetoras, melhoradoras e condicionadoras de solos que não são férteis.
Aumento da capacidade de armazenamento de água no solo.
Controle de nematóides fito parasitos.
Descompactação, estruturação e aeração do solo.
Diminuição de amplitude da variação térmica diuturna do solo.
Fornecimento de nitrogênio fixado direto da atmosfera.
Intensificação da atividade biológica do solo.
Produção de fito - massa para formação da cobertura morta.
Proteção de mudas-plantas contra o vento e radiação solar.
Proteção do solo contra os agentes da erosão e radiação solar.
Rápida cobertura do solo e grande produção de massa verde em curto espaço de tempo.
Reciclagem de nutrientes lixiviador em profundidade.
Recuperação de solos de baixa fertilidade.
Redução da infestação de ervas daninhas, incidência de pragas e patógenos nas culturas, quintais e jardins.
Suprimento de matéria orgânica ao solo.
Fitorremediação, desintoxicação do solo, redução de metais pesados e/ou resíduos de defensivos.
Matéria prima para compostagem.
Contribui para o seqüestro de carbono que envenena outras plantas sensíveis.
EXIJA A LEGÍTIMA CROTALÁRIA BREVIFLORA
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ATENÇÃO...
QUEM TEM PRESSA PARA ATRAIR AS LIBÉLULAS E ACABAR LOGO COM O MOSQUITO DA DENGUE, PERNILONGOS E O MOSQUITO DA FEBRE AMARELA... COMPRA CONOSCO A CROTALÁRIA BREVIFLORA.
Essa planta está sendo utilizada no combate à dengue, porque atrai a libélula, um inseto predador do mosquito da dengue e da febre amarela.
Com o plantio da crotalárias em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e inclusive nas margens dos rios, ela atrai a Libélula que põe seus ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o Aedes Aegypti.
Os ovos nascem, viram larvas e essas larvas se alimentam de outras larvas, inclusive do mosquito transmissor da dengue. Além de tudo isso, a libélula adulta se alimenta de pequenos insetos e o Aedes Aegypti faz parte do seu cardápio, o que pode diminuir a manifestação.
São plantas pouco exigentes e com grande potencial de fixação biológica de nitrogênio. O seu crescimento é mais rápido e tem sido muito usada como adubo verde em rotação com diversas culturas e no enriquecimento do solo.