sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A LEGISLAÇÃO ESPORTIVA NO BRASIL TEM QUE SE ADEQUAR ÀS NOVAS TECNOLGIAS

 “TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO QUE A SOCIEDADE EXIGE.”
Novas tecnologias e a internet vêm transformando profundamente setores inteiros da economia e da sociedade.
No esporte não é diferente. Só que a legislação desportiva brasileira não acompanhou essas transformações. Na avaliação de juristas que ouviram representantes de confederações esportivas também é preciso atualizar modelos de gestão e de negócios em diferentes modalidades.
 Este seria um dos motivos pelos quais a iniciativa privada contribui diretamente com menos de seis por cento de tudo que é investido no esporte brasileiro. Para o conselheiro Mizael Conrado de Oliveira este é um dos pontos essenciais para mudar a situação no país.
(Mizael) Lamentavelmente ainda falta governança para as organizações esportivas. E talvez essa seja uma das causas principais para que nós não tenhamos um financiamento privado para o esporte e para as nossas organizações.
O conselheiro Pedro Trengrouse disse que os bons exemplos devem ser referência de transparência e gestão, como no caso da confederação brasileira de esportes na neve, que divulga suas contas trimestralmente. Ele alertou que diante das novas tecnologias e da internet, a sociedade não se conforma mais com desvios e má administração. (Pedro) O que a sociedade demanda é cada vez mais transparência. É cada vez mais abertura para que ela participe daquilo que lhe interessa. É cada vez mais abrir a caixa preta, que o esporte brasileiro ainda mantém muitas vezes.

 A comissão ainda vai debater nos próximos dias a tributação nos esportes e loterias, direito de transmissão e contrato de trabalho e, por último, o estatuto dos torcedores e a justiça desportiva. Reportagem - Floriano Filho

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