quinta-feira, 20 de outubro de 2016

SENADOR JOSÉ MARANHÃO

. ANTES DA VOTAÇÃO DA PROPOSTA, SERÁ REALIZADA UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA A PEDIDO DA OPOSIÇÃO”.

O segundo turno da votação da PEC do teto de gastos está marcado para a próxima terça-feira na Câmara dos Deputados.
Lida no mesmo dia no Plenário do Senado, a proposta, que limitará o aumento das despesas públicas à inflação do ano anterior, será encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça.
 O presidente do colegiado, senador José Maranhão, do PMDB da Paraíba, definirá o nome do relator até quinta-feira. Entre os cotados, o peemedebista Romero Jucá, de Roraima, e o tucano Ricardo Ferraço, do Espírito Santo.
Segundo Maranhão, diversos senadores se colocaram à disposição para relatar a PEC do teto de gastos. Mas ele disse que a escolha só será anunciada após conversas e a chegada da proposta ao Senado.
José Maranhão, disse que Muitas pessoas estão interessadas na relatoria, mas temos que fazer o mínimo de negociação para que a escolha do relator possa ser otimizada em relação ao próprio conhecimento da matéria.
E continuou; acho que dois dias após a chegada do projeto à Comissão de Constituição e Justiça poderemos divulgar o nome do relator escolhido.
Pelo calendário acordado entre todos os líderes partidários, a PEC do teto de gastos será discutida e votada na Comissão de Constituição e Justiça em duas semanas. O líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, disse que a audiência pública solicitada pela oposição com especialistas contrários à proposta não mudará votos. (Aloysio Nunes Ferreira) Acho que essas audiências dificilmente modificarão os votos dos parlamentares.
 Temos claramente definido no Congresso Nacional, na Câmara e no Senado, uma maioria política pró-reforma. Essas audiências públicas vão permitir um esclarecimento à opinião pública tanto da parte dos oposicionistas quanto da nossa parte sobre o alcance, a importância e as consequências dessa PEC. Disse Aloysio Nunes.

 Segundo o calendário, a PEC do teto de gastos será votada pela Comissão de Constituição e Justiça até o dia 9 de novembro. Agencia Senado - HÉRICA CHRISTIAN

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